Curitiba: 319 anos, 319 bandas indies e um festival com 319 peças

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* O sul é azul, meu bem. Manchete meteorológica de hoje: “Previsão de geada”. Resultados da rodada: Coxa e Furacão ganharam e embolam com o Tubarão a disputa da liderança do segundo turno do Paranazão 2012. Ok?
Fui ao jogo do Coritiba. Não ia perder a chance de ver o Lincoln e o Tcheco.

* Não, não comi o X-Montanha, hambúrguer tradicional curitibano que não é hambúrguer, mas sim um bolinho de carne amassado (entende a diferença?). Vai presunto e, atenção, tem um risóles no meio. De queijo ou carne, a escolher. Pensa num hambúrguer que não é hambúrguer, com bolo de carne, presunto e risóles de carne. O Morrissey nunca mais vai tocar em Curitiba na vida.

* Peça do dia, no Festival de Teatro de Curitiba: “Deus É um DJ”, adaptação do brother palmeirense Marcelo Rubens Paiva. Tem ainda a peça “Como Conquistar Mulher Sem Dinheiro, Sem Carro e Desempregado em Curitiba”, mas essa já é demais.

* A Popload invadiu o ensaio da banda Subburbia, quarteto da lista “prediletos da Popload” e grande expoente da “onda” dos novos curitibanos, cuja cena tem hoje banda em londres e outra construindo casa para os pobres de São Paulo. O tentáculo curitibano do novo rock é tão grande que quase estou precisando de mala extra para voltar para casa, tantos foram os CDs/DVDs entregues a mim por bandas no James, um dos redutos fortes da noite na capital paranaense. Acho que tem mais banda indie em Curitiba que em São Paulo.
Voltando ao Subburbia, a Popload visitou o habitat da banda, o andar de cima do sebo Taborda Livros Lidos, também de discos ouvidos, onde o quarteto ensaia. De lá, saiu com um vídeo de iPhone do Subburbia tocando “When Trance Was on Fire”. Sinistro.

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